Caro Leitor.
São Paulo
terça-feira, 16 de novembro de 2010
who am I?
Caro Leitor.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Por siempre Nestor & Fuerza Cristina!
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Coisas boas em Buenos Aires
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Update!
Casa Nova Hermano!
Caro Leitor.
A vida aqui em Buenos Aires vai de vento e polpa! Consegui achar um lugar pra morar perto da escola. Um albergue onde acredito que tereis condicoes de viver aqui nos proximos meses. O ambiente parece ser tranquilo. Trata-se de um quarto simples com duas camas, uma mesa, um guarda-roupas e um criado mudo. E ainda tem janela! Risos.
Cozinha coletiva, sala de tv e jogos, banheiro e etc. O padrão de um hostel. Além disso comecei a frequentar as aulas de espanhol o que vem me ajudando bastante a me comunicar melhor por aqui. Agora posso dizer que tenho uma base de espanhol para perguntar e se informar. Estava muito cru quando cheguei aqui. Um outra coisa que estou a fazer é tentando associar meus conhecimentos em Ingles aos do espanhol para nao esquecer o ingles de forma alguma. Toda a gramática, forma de elaborar sentenças, conversaçao e vocabulário.Estou evitando definitivamente o portugues, pelo menos por enquanto.
Minha sala é pequena, contém eu, a Marina da Alemanha e o Alex do Brasil. Como havia dito antes brasileiro aqui em Buenos Aires é o que não falta. Porém ambos estão de passagem rápida, duas semanas.Além do mais, percebo a facilidade que ambos tem para aprender a lingua. A Marina por ter estudado anos antes e o Alex por esta falando sempre em Portugues. Querendo ou não a similiariedade entre ambas as linguas é grande.
Quando falo o pessoal acha que é brincadeira, mas esses 7 meses que passei sem falar portugues com constancia estao dificultando as coisas agora com o espanhol. Vou demorar mais tempo mesmo para aprimorar minhas habilidades nisso.
Com Alex já fizemos varios tours pela cidade. O que tem cido bacana, pois desde o Marco da Italia no tinha nenhum companheiro para mochilar. Antes de encontrar com o Alex, havia visitado o cemiterio da Recoleta perto daqui. Trata-se de um lugar famoso, pois contém tumulos de muitas personalidades importantes na história Argentina. Estou postando algumas fotos, confiram no final.
Estou levantando informacoes para mochilar em BA, digo visitar um deserto de Sal que tem no meio do pais. Assim que tiver mais informacoes irei publicar. Alem do mais irei mochilar para os lados do Uruguay, tem um ferry que te leva daqui de BA em Puerto Madero até lá. Estarei fazendo essas viagens mais adiante quando sentir mais confianca em meu Espanhol. Acredito que irei aproveitar mais.
Fico por aqui.
Forte abraco e fiquem com Deus.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Argentina, Buenos Aires.
2 de Agosto de 2010.
Caro Leitor.
Apos ter embarcado no voo em Sydney com destino a Buenos Aires e passar 13 horas dentro dele finalmente cheguei a terra do Alfajor. Passei pela imigracao e já tive dificuldades com o espanhol logo de cara. Nao conseguir entender o que o fiscal estava me perguntando (ele estava perguntando se eu estaria em BA a tourismo ou negocio), tive de pedir para falar em ingles.
Emfim, peguei minha mala, troquei alguns dolares (1 pra 3, estou rico) e quanso estava contente ao deixar o aeroporto tive de colocar minhas malas nos detectores de metais – novamente. Como tinha alguns eletronicos comigo estava um pouco nervoso, entao fui atras do cara que tinha mais malas – que por sinal era brasiliero – pois sempre dá problema.
Okay, passado o ultimo detector de metais fui direto para fora do aeroporto e já pude sentir o friozinho que fazia (10 graus). Fui abordado por um taxista que me ofereceu uma corrida até a cidade.Conversa vai e vem me vejo dentro do taxi saindo do aeroporto quando pergunto; `Cuanto cuesta?` e ele me responde; `Ar$ 300` ai eu disse; `Quiero salir agora!`. E comecei a discutir com outro taxista o preco do taxi. Consegui reduzir para AR$ 128, mesmo assim acho um absurdo de caro entao, voltei para o aeroporto e perguntei no balcao de informacao que onibus deveria pegar para ir para o centro. Eles me indicaracao um que paguei AR$ 45 dolares. Grande diferenca , nao?
Minutos depois tinha chego no centro de BA. Confesso que fiquei, mais uma vez chocado, pois a primeira foi com o espanhol que estou tendo dificuldade de entender (consigo entender os Simpsons em espanhol mas nao um argentino) a segunda foi a cidade. Totalmente diferente da realidade que estava acostumado em Melbourne. Tive a impressao de que tudo estava mais sujo, velho, predios todos iguais, digo com a mesma arquetetura, muita gente nas ruas, e muita gente vivendo nas ruas. Muitos caminhoes velhos, grande e sujos pelas ruas, os carros de modelos antigos. Pareceu Sao Paulo na decada de 80 quando passavamos pelas constantes crises economicas.
Desci do onibus no centro, peguei algumas informacoes e decidi ir de metro ate a rua aonde iria procurar acomodacao. Quando finalmente chego ao subte (metro aqui) me deparo com um visao forte e muito diferente, mais uma vez do que estava acostumado, com corredores estreitos, sujos, cheios de pessoas e sem tracos de manutencao. Foi essa a primeira impressao que tive do metro argentino. Sem falar que remeti a um filme noir. Porem o metro deles tem muitas estacoes e é baratissimo o que torna o Brasileiro uma vergonha.
Apos fazer alguns baldiacoes finalmente chego na estacao certa, porem muito longe de meu objetivo. Mais uma vez antes alguns bons quilometros com 23 kilos nas costas e 6 na frente. Quando cheguei ao meu destino, nao escolhi muito o hostel nao. O primeiro que vi entrei e gostei. Caro, mas bacana. O hostel se chama A PARADA e esta situado na Av Rivadavia.
Deixei as coisas lá e fui direto procurar a escola – estava muito cansado pois nao havia dormido no aviao e o fuso estava fazendo um forte efeito sobre mim. Fechei a escola e, em seguida, fui procurar alguns lugares para morar. De acordo com a indicacao da escola.
Apos isso dei uma circulada por BA para tentar mentalizar aonde estava. Procurei um restaurante bacana pra comer arroz e feijao e nao encontrei e o que encontrei era caro demais. Entao, acabei comprando um snack e fui direto para a cama de tao cansado que estava.
As espectivas sobre BA sao muito boas. Mesmo tendo muitas dificuldades de compreender o espanhol daqui estou me esforcando. Assisto programas de TV em espanhol, comprei alguns livros e estou montando algumas sentencas basicas. Confesso que sinto mais confianca em falar em ingles do que em espanhol ou em portugues – que honestamente está horrivel. Durante a matricula do curso encontrei um cara da New Zealand o que me deixou muito contente em saber, pois meu ingles nao ira morrer – terei alguem para conversar fora das aulas de espanhol.
A regra é basicamente a mesma quando nos mudamos para um outro pais afim de aprender a lingua. Procurar escola, lugar pra morar, andar pelos arredores para se localizar, estar sempre atendo com a criminalidade ou ameacas similares, estar em contato com nativos, ver TV, escutar radio, ler livros e comprar um celular para poder se comunicar.
Ate a proxima pessoal e fiquem com Deus,
domingo, 3 de outubro de 2010
Pe na Estrada: Sydney Part 2
Caro Leitor.
Pela manhã peguei um Ferry até Manly Beach, também muito famosa que fica alguns minutos de Ferry de Sydney. Durante o caminho avistei muitos barcos o que me encantou muito. Chegando em Manly Beach, saquei meu mapa e tracei um breve tour pela `Ilha`. Visitei a praia de uma ponta a outra - recheado de surfistas – mesmo tendo um sol relativamente forte a agua estava muito, mas muito gelada. Da praia caminhei toda a costa e fui até a parte mais alta aonde conferi uma bela vista da cidade. Voltei pela tarde, fiz um breve tour pela cidade e regressei para o Backpacker, como o de sempre alimentar-me, banho e cama, pois o dia de amanha seria também puxado.
Por fim, no dia seguinte pela manhã fui até a cidade Olimpíca um pouco afastado da cidade. Para ser honesto nao se tem muito o que fazer apenas um tour pela cidade e ir a uma torre para ter uma visao panoramica da cidade. Há também o parque perto que pode alugar uma bicleta e passar o dia inteiro relaxando. Como nao tive tempo, apenas visitei os principais predios e regressei a Sydney para um tour dentro do Opera House.
Esse tour é um pouco caro `30 dolares`, porém é algo que recomendo, pois conta toda a história do Opera a ideia inicial, o desafio da construção principalmente por causa do formato do teto, os espetálucos e uma visita sobre o interior da casa de espetáculos que foi fenonemal. Ainda más pois pude conferir uma orquesta tocando ao vivo. Mais uma vez; `Obrigado Deus, poir mais essa!`
Saindo do Opera pela tarde, fiz minha ultima visita em Sydney, andei pela feira que tem debaixo da Harbour Bridge e andei na ponte também. Voltei para o Backpacker, mas antes parei para compra algumas lembraças para minha familia. Uma coisa que achei caro aqui, alías o custo de vida em Sydney é alto, ainda mas se compararmos a Melbourne.
Pela manha, acordei sedo. Fiz o check-out, fui a estação central peguei um trem direto pra o Aeroporto de Sydney (me custou 17 dolares), despachei minha mala, alguns cartoes postais e fui aguardar na area de embarque, liguei para o meu pai para dizer que estava deixando a Australia e indo para Argentina, continuar com o plano. Assisti a um video do Brasil da copa de 70, realmente foi a melhor selecao, tomei café da manha - panquecas australianas, vou sentir falta disso e entrei no avião que tinha muitos brasileiros.
E finalmente, durante a decolagem pensei:
Deus, gostaria de agradecer pela oportunidade que tive aqui nessa terra. Aqui aprendi não apenas o Ingles , mas o valor da amizade, caridade, amor, carinho, respeito e dedicação. Alem do mais que o preconceito vai além da cor de pele entre os seres humanos mas sim a diferença, o fato de nao se falar uma lingua corretamente ou ter um sutaque estrangeiro já é mais do que suficiente para haja preconceito entre as pessoas que muitas vezes terminam em ofenca ou humilhação. Fiz o melhor que pude, apliquei-me ao máximo aqui, vim com o objetivo de aprender e aperfeiçoar meu Ingles e estou saindo com a cabeça erguida, pois por mais críticas – muitas delas duras – que recebi durante meu caminho de aprendizado sempre as interpretei como uma forma de aprendizado para sempre aperfeicoar ainda mais o meu conhecimento nessa língua. Agradaço ainda, pelas coisas maravilhosas que vi, as pessoas fantasticas que colocou em meu caminho e a compreensao de no final das contas pessoas sao pessoas aonde quer que eu vá, aonde quer que eu more, sempre haverá pessoas com bom caracter e quelas que não tem um. E que minha jornada que agora chegou ao meio, continue prosperando nessa nova terra chamada Argentina e que lá consiga aprender e me desenvolver com as novas experiencias que terei. Amém.
Amo todos voces que passaram em minha vida e dedico esse post aos que ficaram, aos que estão passando e aos que já se foram. Aonde quer que estajamos indo espero um dia encontrar-nos novamente.
Fiquem com Deus,
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Update!
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Pe na Estrada: Sydney Part 1
Caro Leitor.
Finalmente Sydney, meu destino final aqui na Terra dos Cangurus. Marco e Eu pegamos o onibus pela noite, apos a `batalha com os carrinhos de supermercado` e chegamos pela manhã em Sydney. O tempo estava ruim, chuvoso e, é claro, molhado. O transito também estava muito carregado o que me recordou São Paulo.
A primeira vista, Sydney me pareceu grandiosa e fantástica. Passar por dentro da Harbour Bridge foi uma sensação fantastica. Trata-se de uma aquitetura realmente majestosa.
Pulamos pra fora do onibus e fomos direto pra p Backpacker, desecarregar , fazer check-in e circular pela cidade. Porém como o hotel estava lotado não foi possivel fazer o check-in de imediato, então deixamos nossas mochilas lá e fomos andar pela cidade para reconhecer o local.
Sydney é muito grande e tem muita, mas muita mesmo, coisas pra se ver. Estavamos, inicialmente, perdidos pois não sabiamos o que deveriamos ir ver primeiro. Além do mais o Information Centre de Sydney estava longe de aonde estavamos hospedados. Mesmo com os mapas e os guias nas mãos foi dificil de `elaborar` um plano de turismo. Marco ainda tinha um problema maior, pois ele teria que ir a Melbourne, para visitar a cidade, assisitir o jogo de Rugbe (fala disso mais adiante) e despois regressar a Sydney, pois seu avião para Nwe Zealand partia de lá.
No primiero dia não fizemos muita coisa por causa do tempo, apenas saimos para se localizarmos e comprar o ingresso para o Jogo de Rugbe (Australia versus New Zealand, classíco tipo Brasil e Argentina) que iria acontecer em Melbourne e seria mais um bom motivo para o Marco conhecer a cidade.
A noite fomos andando até o Sydney Opera House, pois o tempo estava melhor. Passeando pela cidade anoite foi uma otima experiencia, pois nao tive como não recordar de São Paulo. Quando chegamos ao Opera House fomos surpreendidos com uma noite maravilhosa, incluindo até uma lua cheia. Ficamos maravilhados com a beleza do local, com uma bela vista da Harbour Bridge e do Opera House. A luz da lua cheia estava tão forte que era possivel ver o funda da água na baia ao redor de Harbour Bridge.
Poder `pisar` no Opera House pela primeira vez foi fantástico uma sensação sem igual. Tenho de dizer; `Obridado Deus por mais essa oportunidade`. Após uma série de fotos engraçadas que fiz com o Marco, meus pés estavam me matando, pois estava a quase 30 dias andando muito e tinha diversas feridas em meus pés, o que me fez voltar ao Backpacker andando com muita dor.
Durante nosso regresso ao Backpacker encontramos fila enorme com muita pessoas `caracterizas de amarelo`. De primeira pensamos que era alguma discoteca e estavamos querendo saber quanto tinha de pagar para entrar, mas depois descobrimos que se tratava das primeiras vendas do iPhone 4. Muitas lojas de telefonias, incluindo a loja da Apple, estavam com filas gigantescas com consumidores anciosos para adquiri-los.
Pela manhã pegamos nossas coisas fomos até a estação de trem central em Sydney tomamos um trem até Blue Montains aonde passamos o dia inteiro. A viagem de trem foi um pouco longa, mas a vista valeu a pena. Chegando em Blue Montains andamos até um ponto aonde podiamos ver as `Three Sisters` uma formação rochosa que, deacordo com historias aboriginas, tratava –se de três irmas que se apaixonaram por guerreiros de outras tribos e pra protege-las um mago as transformou em pedras, porém o mago morreu na guerra e ninguém sabe desfazer o encanto.
Andandos o dia todo por toda formação rochosa, pegamos um tempo ruim pela tarde com muita chuva, porem a vista valeu a pena. Voltamos a estão de trem e regressamos a Sydney cansados e molhados.
No dia seguinte, Marco partiu para Melbourne, se despidimos porém aqui fica um sentimento de que vamos nos encontrar em breve novamente, seja na Argentina ou no Brasil. Sedo, aproveitei o belo tempo e fui fazer um tour pela cidade. Visitei algumas pracas que tinham monumentos pertinentes a segunda grande guerra, Igrejas , ruas, prédios e etc. Sempre mirava a arquitetura que me facina tanto. Fui parar no Botanical Gardens.
O Sydney Botanical Gardens é muito bonito, mas ainda prefiro o de Melbourne. Uma coisa que me deixou muito contente foi encontrar uma árvore tipicamente Brasiliera, a Jacarandá.
Estremente ancioso fui andando do Botanical Gardens para o Sydney Opera House. Simplismente sem palavras para descreve-lo, o edificio tem uma arquitetura unica, imponente e extremamente moderno.Mais adiante irei descrever um pouco sobre a historia do local.
Uma coisa bacana aconteceu, durante minha sessao de fotos em frente ao Opera House meu pai me ligou. Foi algo realmente muito bom, poder falar com ele diante desse lugar tão especial para mim.
O tempo em Sydney estava curto entao de lá peguei um onibus até Bondi Beach, uma famosa praia em Sydney aonde podemos encontrar muitos surfistas. Bondi Beach realmente é fantastica, pois trata-se de uma pequena praia secarda de pequenos apartamentos, o que nos remete a Italia, não sei o porque. Tinha um academia em uma das `pontas da praia` que tinha um piscina ao lado do mar. Muito bacana.
A essa hora da tarde estava muito cansado e morrendo de fome, então regressei a Sydney para `almoçar`, tomar uma ducha e descar, pois no dia seguinte teria mais um dia cheio.